sábado, 24 de janeiro de 2009

Física

ILUSÃO DE OPTICA

O termo ilusão de óptica é utilizado para designar ilusões, ou seja, a visão humana é enganada, fazendo com que a pessoa enxergue um objeto que não existe, tendo assim uma falsa visão.

Essas ilusões podem aparecer por caso, para mostrar as condições do sistema visual do ser humano. As imagens que mais causam a ilusão de ótica são as imagens usadas na arte. Aproximadamente metade de tudo o que enxergamos é ilusão, pois as imagens que vem direto para os olhos se unem com as que vem da nossa memória. As cores, o brilho, o tamanho , as formas, são visões que se formam rapidamente, no nosso circuito neural.

Normalmente elas são figuras que podem ter várias interpretações, podem surgir naturalmente ou até serem criadas. As ilusões se tornam divertidas, pois combinam dois tipos de elementos: os elementos claros, que são aqueles que se percebem logo que se vê, e os elementos surpresa, que são aqueles que aparecem na medida em que se passa a observar o desenho com mais atenção.

Estamos rodeados de ilusões de óptica, outro exemplo bastante comum é a televisão. Ela é um conjunto de imagens estáticas que parecem ter movimento quando são apresentadas de forma rápida. É o cérebro humano que faz a montagem de todas essas imagens e as observa de forma mais lenta em relação a como ela é mostrada.

O conhecimento e o estudo sobre ilusões de óptica começaram em 1915 com o cartunista W. E. Hill.


GAIOLA DE FARADAY

A Gaiola de Faraday é uma blindagem elétrica. Uma superfície condutora que envolve e delimita uma região do espaço, impedindo em certas situações a entrada de perturbações produzidas por campos elétricos ou eletromagnéticos externos. A blindagem é feita com um material condutor que impedi a entrada de campos eletrostáticos ou eletromagnéticos de onda que sejam superiores ao tamanho da malha. Quanto mais o comprimento da onda se aproximar do tamanho da malha, a blindagem mais ela perde sua eficácia.


Alguns dos princípios eletromagnéticos envolvidos estão nas leis de Faraday:

1ª lei de Faraday – Nos condutores equilibrados a eletricidade é dividida somente para a superfície exterior; no seu interior não existe nenhum traço de eletricidade.


2ª lei de Faraday – Já no equilíbrio elétrico a força elétrica dentro dos condutores é completamente fechada e desprovida de corpos eletrizados, portanto ela é nula.

A gaiola de Faraday produz uma “blindagem eletrostática”, pois o campo elétrico externo produz uma redistribuição dos elétrons livres do condutor, tendo como conseqüência o acúmulo de cargas negativas sobre uma parte da superfície e cargas positivas sobre outra parte. Isto produz um campo elétrico que se superpõe ao campo inicial, de tal modo que o campo total é igual à zero em todos os pontos da gaiola, produzindo também uma alteração da forma das linhas de campo nas vizinhanças da caixa.

ESPELHOS

Um espelho é uma superfície muito lisa e com alto índice de reflexão de luz. Espelhos possuem formas variadas: planos e esféricos.


Em espelho plano comum, vemos a nossa imagem com mesma forma e tamanho. Os raios que saem de um objeto, perante a um espelho plano, refletem-se no espelho e atingem nossos olhos permitindo assim a reflexão da nossa imagem. Apresenta uma imagem formada atrás do espelho (imagem virtual), a distancia do objeto ao espelho é igual à distância da imagem ao espelho (simétricos) e as imagens são revertidas (direita para a esquerda ou vice-versa).


Já o espelho esfério é resultado de um corte de uma esfera em que uma de suas superfícies é espelhada, com reflexão regular. Assim, podemos observer dois tipos de espelhos esféricos, os côncavos e os convexos.


Os espelhos côncavos tem sua superfície refletora na parte interna, por isso produzirá uma imagem na posição correta e de tamanho ampliado. Os espelhos convexos possuem sua superfície refletóra na parte externa, produzindo uma imagem na posição correta, porém terá sempre seu tamanho reduzido.

POLARIZAÇÃO

A polarização é uma propriedade de ondas. A luz polarizada é o feixe de luz no qual todos os raios vibram paralelos a um mesmo plano. Também é chamada de luz plano polarizada. Ela é obtida pela passagem de uma luz branca não polarizada através de um meio polarizador, que pode ser um mineral cortado ou uma película de polaróide, substância artificial de grandes moléculas alinhadas e que só permite a passagem dos raios de luz que vibrem paralelo às cadeias de grades moléculas.

A polarização da luz mostra o seu caráter ondulatório. Alguns cristais têm a propriedade de polarizar a luz: só deixam passar a parte da onda que oscila num determinado plano. A luz que atravessa um filtro polarizador oscila num único plano.

Os filtros polarizadores têm, também, grande uso em sistemas fotográficos, servindo para eliminar ou realçar os raios polarizados normalmente existentes no meio ambiente. Em locais onde há grande produção de luz refletida, parte pode ser eliminada pelo polarizador, na medida que a reflexão é um fenômeno que polariza a luz dispersa.

A luz polarizada é um conjunto de ondas eletromagnéticas que se propagam em apenas uma direção. Uma lâmpada incandescente é um exemplo de fonte de luz não polarizada, pois a luz é emitida em todas as direções.

CURVA DE GAUSS

É uma unidade de medida magnética e uma conhecida lei de probabilidade.

A famosa lei da distribuição de Gauss, com várias aplicações, foi publicada na terceira secção do livro Theoria Motus.

Gauss fez série de suposições gerais sobre as observações e os erros observáveis e complementou-os com uma suposição puramente matemática. Depois, de uma forma muito simples, foi capaz de obter a equação da curva que correspondia aos seus resultados empíricos. Essa curva era a Curva de Gauss.

Se o resultado da precisão é grande, então a curva é íngreme e as observações caem próximo da média aritmética. Mas se o resultado for pequeno, a curva é plana, isto é, a distribuição é mais generalizada.

Gauss também fez cálculos acerca de limites de erros prováveis para uma série particular de observações da mesma quantidade. O resultado mais importante aqui é que o erro médio da média aritmética é inversamente perpendicular à raiz quadrada do número de observações; noutras palavras, a ocorrência provável da média cresce com a raiz quadrada do número de observações.


Fontes de Pesquisa:

2 comentários:

  1. o trabalho de vocês está excelente, tanto é que ajudou-me bastante em trabalho da escola. meus sinceros parabéns. Kacau Gomes(16)

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  2. Nossa que legal, e como se a imagem estivese se mexendo SURPREENDENTE.

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